Afinal de contas o que estamos fazendo? Radiação e ventos solares transformaram Marte num planeta frio e seco Quatro bilhões de anos antes o Planeta Vermelho era capaz de abrigar vida Leia mais sobre esse assunto em http://oglobo.globo.com/sociedade/ciencia/radiacao-ventos-solares-transformaram-marte-num-planeta-frio-seco-21138873#ixzz4cwcLhzUh © 1996 - 2017. Todos direitos reservados a Infoglobo Comunicação e Participações S.A. Este material não pode ser publicado, transmitido por broadcast, reescrito ou redistribuído sem autorização. Relação com o que estamos fazendo: https://www.youtube.com/watch?v=vvPD8ajp6cs&feature=youtu.be
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Assinatura da perda atmosférica de Marte
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Expectativa na revista Science que será publicada amanhã 31 de Março de 2017 e trará artigo que trata de como foi difícil um ambiente habitável em Marte. O artigo discutirá sobre as taxas de Argônio e tem relação direta com nossos resultados publicados ano passado sobre Kappa Ceti e o período “infantil” do Sol e desaparecimento da Água e atmosfera Marciana devido a atividade Solar intensa. Os isótopos do argônio fornecem uma assinatura robusta da perda atmosférica e neste caso o Sol foi a causa. Argon Isotopes and a Robust Signature of Atmospheric Loss Credit: NASA/JPL-Caltech Na imagem de um estudo anterior motrado aqui, vemos a proporção do isótopo argônio-36 sobre o isótopo árgon-38 mais pesado ao longo de várias medições. O ponto mais a direita é relacionado com a medição de 2013 da relação isotopica na atmosfera de Marte, feita pelo espectrômetro no Sample Analysis at Mars (SAM) seguindo o robô Curiosity Mars. Para comparação, mostra-se a medida anteri